O Karmann Ghia foi um marco para a indústria automotiva brasileira numa época em que a os esportivos que rodavam em solo nacional eram importados. Com a mesma base do Fusca, esse cupê desenhado por Luigi Segre, do estúdio Ghia, conquistou uma legião de fãs. Era feito a partir de um processo artesanal e tudo era feito com muito cuidado, inclusive a montagem dos bancos e os detalhes de acabamento interno. Porém, a esportividade do modelo ficava prejudicada pelo fraco motor 1.200 de apenas 36 cavalos. Mesmo quando se pisava fundo no acelerador, o velocímetro marcar mais de 120 km/h, o que fez a Volkswagen lançar o modelo 1.500, com 16 cv a mais, em 1967.
Mas como o forte do carro era o visual, o designer Eduardo Oliveira se sentiu mais à vontade em criar a versão moderna do cupê com técnicas de renderização, recriando, inclusive a versão com capota branca. E para resolver o problema de desempenho, Oliveira pensou em projetar o Karmann Ghia com motor dianteiro, mais potente que o original, refrigerado a ar, que poderia ser o do Golf atual. Por isso, desenhou várias entradas de ar e o logo vazado para ajudar na refrigeração. Outro aspecto que foi melhorado nesse projeto foi a aerodinâmica, daí os faróis inclinados, mas com o mesmo desenho redondo, o que os tornam parecidos com os do Porsche 911.
A rara versão conversível do Karmann Ghia apareceu em 1968 e teve apenas 180 unidades fabricadas até 1971. Tinha motor 1.600 e aliava confiabilidade com baixo custo, mas sua capota de lona não conseguia manter o interior livre da água se caísse uma chuva mais pesada. Então, nada mais adequado que substituí-la por outra mais sofisticada, feita de metal, na versão moderna do carro, item que tornou possível transformar o cupê em conversível e vice-versa, com apenas um toque de botão no painel. No Brasil, o Karmann Ghia também teve a versão TC, inspirada no Porsche 911 dos anos 60. Saiu de linha de 1976 como um dos esportivos mais conhecidos do mercado nacional
A rara versão conversível do Karmann Ghia apareceu em 1968 e teve apenas 180 unidades fabricadas até 1971. Tinha motor 1.600 e aliava confiabilidade com baixo custo, mas sua capota de lona não conseguia manter o interior livre da água se caísse uma chuva mais pesada. Então, nada mais adequado que substituí-la por outra mais sofisticada, feita de metal, na versão moderna do carro, item que tornou possível transformar o cupê em conversível e vice-versa, com apenas um toque de botão no painel. No Brasil, o Karmann Ghia também teve a versão TC, inspirada no Porsche 911 dos anos 60. Saiu de linha de 1976 como um dos esportivos mais conhecidos do mercado nacional
Créditos: Auto Esporte
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4 comentários:
para mim se realmente esse carro voltar, deve voltar atualizado, deve ser esportivo para 2 pessoas, deve ter traços fortes de esportividade, motor potente um V6, acima de 350CV(s), acredito que os designers deveriam se inspirar nos carros da Ferrari e Lamborghini para projetar esse novo Karmann Ghia.
Exatamente Sr. Anônimo! rsrs
Adorei essa releitura , estou no concurso do Karmann Ghia, meu modelo ficou um tanto quanto diferente , esse seria um bom candidato ao titulo rs
Ah, rsrs...
Envie-nos fotos.
Abraços, boa tarde!
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